O governo anunciou a extensão, por mais 3 meses, do auxílio emergencial – mínimo de 150 reais, médio de 240 reais. O valor é muito baixo! Lembramos que estamos na luta pelo auxílio de 600 reais até o fim da pandemia. As centrais reivindicam este valor de 600 desde o ano passado, porque se trata de um valor que tem impacto mais efetivo na economia e nos empregos.
Auxílio de 600 reais já!
O governo anunciou a extensão, por mais 3 meses, do auxílio emergencial – mínimo de 150 reais, médio de 240 reais. O valor é muito baixo! Lembramos que estamos na luta pelo auxílio de 600 reais até o fim da pandemia. As centrais reivindicam este valor de 600 desde o ano passado, porque se trata de um valor que tem impacto mais efetivo na economia e nos empregos.
É urgente agora convencer e sensibilizar o Congresso Nacional a debater e votar a Medida Provisória que garante auxílio de 600. Enfatizamos nossa luta na luta por vacinas para todos contra a pandemia, por um programa de proteção ao emprego e à renda e pelo retorno imediato do auxílio emergencial de 600 reais para as pessoas mais vulneráveis à crise.
Milhões de brasileiros estão passando fome, sem emprego, renda e moradias dignas, e precisam urgente do auxílio de R$ 600. Deixá-los nesta situação de carestia é um crime, tanto quanto o genocídio dos mais de 500 mil pessoas por covid no Brasil causado pelo descaso e incompetência do governo federal.
As Centrais, vale lembrar, realizaram ato nas ruas, fábricas, comércio, em centenas de cidades, cobrando um auxílio digno para os trabalhadores.
É importante que cada parlamentar coloque a mão na consciência e, independente de sua filiação partidária, tenha um gesto de grandeza pelo povo brasileiro, exigindo a votação da MP do auxílio emergencial o mais urgente possível.
O auxílio emergencial de R$ 600 mensais tem que ser até o fim da pandemia, para todos que precisam enfrentar sem risco social a crise, a pandemia, o desemprego, a informalidade e o alto custo de vida.
Miguel Torres
Presidente da Força Sindical e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes