No domingo, 28 de outubro de 2018, iremos às urnas escolher qual candidatura a presidente da República governará o País a partir de janeiro de 2019. Esta semana é, portanto, decisiva para a população brasileira refletir com mais profundidade sobre qual futuro queremos para o Brasil. Vamos apoiar a barbárie ou fortalecer o regime democrático, aquele que é mundialmente reconhecido como o mais civilizado?
Vamos apoiar o ódio, o preconceito e a violência ou buscaremos a paz social e o respeito às liberdades individuais e à pluralidade de opiniões? Fortaleceremos o individualismo, o egoísmo e a ganância ou as ações coletivas e organizadas no enfrentamento das desigualdades de renda, de riqueza, regionais, raciais e de gênero?
O movimento sindical brasileiro, unificado, de vocação democrática e missão histórica em defesa dos interesses da classe trabalhadora, já se posicionou favoravelmente à democracia, à paz social e ao desenvolvimento, pois estes valores são inegociáveis e essenciais.
Neste sentido, temos feito perguntas aos trabalhadores e às trabalhadoras para que também se posicionem sobre que futuro almejam para os seus direitos conquistados ao longo da História.
Querem ou não a permanência do 13º salário, férias, aposentadoria e carteira de trabalho?
Querem ou não saúde e escolas públicas, gratuitas e de qualidade para todos? Vota pelo respeito e pela garantia dos 180 dias de licença-maternidade para mulheres ou a diminuição deste direito? Escolhe avançar na igualdade salarial ou simplesmente aceita que as mulheres ganhem menos?
Pois é, companheiro(a), existem duas candidaturas completamente diferentes na disputa. Nós apoiamos o projeto que tem compromisso com a democracia, com o diálogo, com a geração de emprego, com os direitos sociais, trabalhistas e previdenciários da classe trabalhadora e com a esperança em dias melhores para todos os brasileiros e brasileiras.
No próximo domingo, dia 28, compareça às urnas. Não anule seu voto, nem vote em branco. Exerça o direito democrático de votar com responsabilidade, visão histórica, fraternidade e consciência de classe!
Miguel Torres é Presidente interino da Força Sindical