PUBLICADO EM 08 de mar de 2023
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A luta da mulher por igualdade e respeito

Ao longo de toda história, nós mulheres sempre tivemos que lutar contra a exploração capitalista, racista e preconceituosa.

Muitas de nós carregamos a responsabilidade do sustento da família, do cuidado aos idosos, deficientes e muitas são discriminadas por serem mulheres negras, quilombolas, indígenas ou por sua orientação sexual.

Ao longo de toda história, nós mulheres sempre tivemos que lutar contra a exploração capitalista, racista e preconceituosa.

Muitas de nós carregamos a responsabilidade do sustento da família, do cuidado aos idosos, deficientes e muitas são discriminadas por serem mulheres negras, quilombolas, indígenas ou por sua orientação sexual.

Por isso, esta data é tão valorosa para nós mulheres. Lembrar a sociedade a importância da mulher dona de casa, da trabalhadora rural e dos campo, da artesã, da motorista, policial, metalúrgica, advogada, servidora pública, entre tantas outras.

Precisamos mostrar ao poder público a importância da Casa da Mulher Brasileira; de delegacias 24hs em todos os Estados; de políticas voltadas às mulheres e meninas; a política do salário igual para trabalho igual; a valorização da profissional com formação e qualificação, gerando emprego e renda; o combate massivo à violência física,moral e sexual com campanhas e ações de conscientização, e a ratificação da Convenção 190 da OIT em nosso país.

Com o governo anterior as mulheres foram as mais prejudicadas, e tentaram nos calar, mas nós mulheres mais uma vez levantamos a nossa voz e fomos as ruas para dizer que a Mulher fez, faz e sempre fará a diferença na sociedade.

Hoje temos a esperança, com a renovação do novo ministério da mulher, e a construção de novas narrativas, já estão se desenhando com diálogos e debates.

Por isso, como servidora pública e Diretora de Assuntos da Mulher, Gênero e Igualdade Racial da FESSP-ESP acredito que todas nós juntas com luta podemos vencer os obstáculos e chegar a uma sociedade mais justa e igualitária”.

Clique aqui e leia o Manifesto 8M.

Kátia Rodrigues
Diretora de Assuntos da Mulher do Sispesp, da Fessp-Esp, da CSPB e da NCST-SP

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