“No Brasil, por exemplo, estamos sofrendo o maior ataque de todos os tempos, com perda de direitos, perseguição sindical e muitas incertezas sobre o que pode acontecer no futuro. Por isto, temos levado em frente um lema importante: para os trabalhadores e trabalhadoras só a luta faz a lei!”, afirmou Miguel Torres, que também preside o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e a CNTM.
Também estão presentes o secretário de relações internacionais da Força Sindical, Nilton Souza Neco, Maria Auxiliadora (secretária nacional da Mulher), Rubens Fernandes (hoteleiros), Walter Fabro (vestuário e calçados) e Jurandir Pedro (químicos).
Nilton Neco também usou a tribuna como secretário-geral da ADS (Alternativa Democrática Sindical das Américas). A abertura contou as presenças do presidente da Colômbia Iván Duque, da ministra Cecilia Álvarez, do governador da Cundinamarca, do presidente da CGT-Colômbia, Julio Roberto Gómez Esguerra, e da ADS, Julio Gomes. Participam do evento 1.600 delegados nacionais e 57 representantes internacionais, de 15 países, para debater até sexta os temas Agenda do Trabalho, Direitos dos Trabalhadores e o Combate à Terceirização.