O documento será entregue nesta quinta-feira, às 18 horas, na sede do PDT, em Brasília. Confira na íntegra documento que será entregue ao pré-candidatos pedetista, Ciro Gomes.
Para Sérgio Nobre, secretário geral da CUT, entende que o debate com os candidatos, com alinhamento político com a classe trabalhadora, é fundamental para fortalecer o campo e reverter o cenário desfavorável à classe trabalhadora. “Queremos que a Agenda da Classe Trabalhadora esteja inserida no debate eleitoral e mais do que isso seja implementada pelo próximo governo”.
João Carlos Gonçalves (Juruna), secretário geral da Força Sindical, ressalta que a Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora foi construída de forma unitária e apresenta um norte sobre qual projeto a classe trabalhadora espera para o Brasil. “Ciro, durante encontro na Força Sindical, se mostrou favorável aos anseios dos trabalhadores”, destaca o sindicalista.
O secretário-geral da UGT, Canindé Pegado, alerta que diante da crise que o Brasil está mergulhado é fundamental que nosso olhar e dos postulantes ao cargo de presidente do País estejam voltados, essencialmente, em políticas de geração de emprego. “Para garantir o futuro do nosso povo diante desta nova realidade será preciso coragem, resistência e unidade”.
Wagner Gomes, secretário-geral da CTB, lembra que este documento reitera um projeto de retomada que enfrente o drama do desemprego, da miséria e vai ajudar a recolocar o país nos rumos do crescimento com valorização do trabalho e distribuição da renda. “A classe trabalhadora quer estabelecer um diálogo com os pré-candidatos em torno de projetos voltados para o interesse da sociedade e esperamos este comprometimento deles com essa agenda dos trabalhadores, pois contém medidas que promoverão a retomada do crescimento e da soberania nacional”.
De acordo com o presidente da Nova Central, Calixto Ramos, a Agenda, infelizmente, não é novidade para os governantes, e sim um acúmulo histórico da luta dos brasileiros. “É necessário no atual momento um equilíbrio na formação das legislações voltadas aos trabalhadores, diferente da reforma trabalhista, por exemplo, que trouxe total desequilíbrio entre as organizações dos trabalhadores, o governo e o próprio Congresso”.
