Após denunciar ao TSE (Tribunal Superior do Trabalho) e ao Ministério Público do Trabalho casos de assédio eleitoral no segundo turno das eleições, como os da Extrusor e da Stara, as centrais sindicais pretendem levar o problema à OIT (Organização Internacional do Trabalho).
O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, disse à Folha de SP nesta quinta (6), que “Estamos centralizando essas denúncias no Ministério Público e no TSE, porque é crime eleitoral, mas também vamos fazer uma representação na OIT. Temos que mostrar para o mundo os absurdos que estão acontecendo”.
A coação ou assédio eleitoral são vetados pelo artigo 301 do Código Eleitoral, com pena prevista de até quatro anos de reclusão e pagamento de multa para quem “usar de violência ou grave ameaça para coagir alguém a votar, ou não votar, em determinado candidato ou partido”.
Com informações de Folha de SP