por Paulo Passos
Essas pessoas trabalham normalmente em enormes galpões, em bailas pequeníssimas, uma ao lado das outra, em condições de pouca higiene e normalmente sem os equipamentos e produtos que evitem a propagação do coronavírus.
É ou não um criminoso esse sujeito e os bandidos que o assessoram? Quantos outros milhões de pessoas esses profissionais podem contaminar, em suas casas e no transporte público? E o que existe de essencial nesse serviço? Venda de produtos bancários?
Cadeia é pouco para esses governantes. Vivêssemos num país sério, onde corresse sangue quente nas veias do povo e tivéssemos lideranças de esquerda com vontade de colocar fogo nas lutas populares, a corja seria expulsa em três tempos do território nacional.