“Nosso objetivo é atender demandas jurídicas que não podem ser absorvidas pela Defensoria Pública. É uma contraofensiva do movimento sindical contra o atual retrocesso político e social”, afirma Ivone Silva, presidente do Sindicato.

O projeto oferece desde orientação jurídica, encaminhando a vítima para a Rede especializada do município e demais serviços necessários, para que a vítima possa superar a situação de violência. Isso inclui até o ingresso de ações judiciais penais e cíveis, relacionadas ao recebimento de pensão, separação e guarda, entre outros assuntos.

A advogada Phamela Godoy, coordenadora do projeto, explica: “Esta ação é voltada a qualquer vítima de violência doméstica, mesma que não seja bancária”.

Cenário – No Brasil, a cada quatro minutos, uma mulher é vítima de agressão. Em 2018, foram registrados mais de 145 mil casos de violência doméstica, segundo o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), criado pelo Ministério da Saúde.

Agendamento – O atendimento é de segunda a sexta, das 9 às 18 horas, pelo telefone 4949.5998. Ou diretamente na sede do Sindicato, à rua São Bento, 413, Centro. As informações são mantidas em sigilo.

Fonte: Agência Sindical