Ocorreu na sexta-feira, 30, o ato virtual unificado da CUT São Paulo junto às centrais sindicais paulistas e seus presidentes: Douglas Izzo, da CUT-SP, Altino Prazeres, da CSP Conlutas, Rene Vicente, da CTB, Edson Carneiro Índio, da Intersindical Central da Classe Trabalhadora, e Manoel Melato, da Intersindical Instrumento de Luta e os movimentos sociais e populares que integram as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo.
A atividade também contou com uma saudação do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), de lideranças de movimentos sociais e sindicatos e de um ato ecumênico com a presença de representantes das religiões africanas, muçulmana, judaica, católica e evangélica.
O secretário-geral da CUT-SP, Daniel Calazans, lembrou que nesse momento de comemoração e luta, é obrigação nos lembrarmos das mais de 400 mil vidas perdidas pela pandemia do covid-19 e da postura negacionista do governo Jair Bolsonaro. Calazans mediou o ato virtual ao lado de Gicélia Bittencourt, secretária da Mulher Trabalhadora da CTB-SP.
Já o ex-ministro da educação Fernando Haddad saudou toda a classe trabalhadora neste momento complicado e reforçou que se um trabalhador ou trabalhadora estivesse na presidência, o país estaria em um momento melhor.
O presidente da CUT-SP, Douglas Izzo, reforçou a importância dos sindicatos nesse momento para garantir direitos aos trabalhadores e trabalhadoras frente ao desmonte promovido por Jair Bolsonaro e Paulo Guedes.
“Lembrando que o governo do Estado de São Paulo tentou privatizar o Butantan, mas que graças a luta dos trabalhadores e do trabalho da oposição na ALESP o instituto segue sendo gerido pelo estado e prestando um serviço essencial para a população”, concluiu.
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