PUBLICADO EM 10 de fev de 2022
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Sindicato promete parar o setor de Massas; patrões recusam negociar

Setor de Massas: se não negociar é greve

Setor de Massas: se não negociar é greve

Com data-base no mês de outubro, já se passaram 4 meses e o setor patronal não apresentou nenhum avanço para renovação da Convenção Coletiva de Trabalho.

A pauta de reivindicações do sindicato dos trabalhadores pede melhorias para os trabalhadores com reajuste salarial pelo INPC + aumento real sem teto salarial, piso normativo de R$ 2.000,00 e desjejum para os vendedores, promotores e repositores no valor de R$10,00; cesta-básica de R$ 350,00 em produtos alimentícios, PLR de um piso normativo de multa, cesta natalina de R$350,00; contribuição dos empregados para o sindicato profissional de acordo com a aprovação dos trabalhadores em assembleia.

Segundo a direção do sindicato, foram inúmeras e frustradas as tentativas de negociação e impossibilidade da via arbitral com o sindicato patronal, e não conseguimos avançar nas negociações. Paulo Henrique Viana (Paulão), secretário-geral do sindicato afirma que “é um momento difícil, mas sabemos do ganho das empresas, por isso exigimos uma negociação justa para os trabalhadores.”

O STILASP (Sindicato os Trabalhadores nas Industrias de Laticínios e Alimentação de São Paulo) está aberto ao diálogo, mas em estado de greve! não vamos aceitar a precarização e nenhuma redução dos direitos dos trabalhadores. Se não tivermos nenhum avanço nos próximos dias estará decretado greve da categoria.

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