O Intercept continua seus ataques a Flávio Dino em função dos investimentos chineses no Brasil. Vou ser bem didático, para que não restem dúvidas:
1 – Jornalismo se faz a partir de fatos. Acontecimentos. O que está acontecendo agora? Nada, absolutamente nada. Alguma nova ação da polícia a mando do judiciário? NÃO! NADA! Os fatos são do ano passado, requentados, a matéria é uma farsa completa, para parecer que são fatos recentes.
2 – O governo do Maranhão não é parte nas ações, trata-se de relação ‘ENTRE PRIVADOS’. O governo apenas cumpriu uma ORDEM JUDICIAL. No estado democrático de direito é assim, ordem judicial, se cumpre. Não obstante, o governo prestou todo apoio às famílias.
3 – Ué, se não há fato e o governo não é parte nas ações, por que estão requentando e atacando o governo e os chineses agora???
4 – O único fato novo foi ascensão de Flávio Dino defendendo uma Frente Ampla contra o fascismo. Imediatamente, o Intercept se juntou à Veja para atacar um quadro da esquerda em ascensão. O que isso tem a ver?
5 – Quem financia o Intercept? Quem financiou esta matéria? Está lá no site, “fundos internacionais altruístas preocupados com a democracia no mundo”, claro. O principal deles é de um bilionário radicado nos EUA.
6 – Alguém falou em George Soros? Alguém falou nos multiculturalistas identitários do PSOL que dominam a redação do Intercept? Alguém falou no partido democrata norte americano? Alguém falou em interesses geopolíticos dos EUA contra os chineses?
7 – Onde foi parar a Vaza a Jato? Sumiu? Ué, por que será? Algum acordo dos norte americanos com seus interesses no Brasil? Alguém falou na disputa sobre a tecnologia 5G entre chineses e os EUA? Por que o leilão da 5G no Brasil foi adiado atendendo interesse norte americano?
Diga-me quem te financia que eu te direi quem és. Mais uma farsa que cai por terra. Nada é por acaso. Como disse Celso Amorim, “quem quiser que acredite em coincidências, eu só acredito em teoria da conspiração”.”
Ricardo Cappelli é jornalista e secretário de estado do Maranhão, cujo governo representa em Brasília. Foi presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes) na gestão 1997-1999.