Eles avaliaram como positiva a atuação no Congresso ao longo da semana, quando se reuniram com deputados de vários partidos e correntes políticas. Os dirigentes entregaram ao relator da matéria, Samuel Moreira (PSDB-SP), o documento “Pontos críticos no substitutivo à PEC 6/2019” – elaborado pelo Dieese – que enumera os 15 piores itens da Emenda.
“O balanço feito pelas Centrais foi bom e valorizou as negociações conduzidas em Brasília”, afirma João Carlos Gonçalves (Juruna), secretário-geral da Força Sindical.
Abaixo-assinado – Wagner Gomes, secretário-geral da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, adianta: “Vamos fortalecer em todos os Estados a coleta de assinaturas e entregar em agosto o abaixo-assinado em defesa da aposentadoria.” O documento será entregue aos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre.
Ação – Dia 12 de julho foi confirmado pelos dirigentes como o Dia Nacional de Mobilização em Defesa da Previdência. O sindicalismo se somará aos protestos já programados pelos estudantes, liderados pela UNE, para essa data. Dois temas: contra a reforma da Previdência e em defesa da Educação pública.
Os sindicalistas consideram o reforço da agenda em Brasília e a realização de um 12 de julho forte e nacional decisivos para barrar a PEC 6, que entra na fase de votação na Câmara.
Nota – Nota unitária das Centrais foi divulgada nesta sexta (28), contendo avaliação das articulações políticas e a agenda de lutas. Leia na íntegra aqui.