De acordo com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí, Valcir Ascari, que participou das reuniões com a GM, a parada é influenciada pela greve dos caminhoneiros – que atrasou a chegada de peças para a montagem da nova plataforma – e também por uma questão técnica, já que é preciso sincronizar os tempos da linha de produção.
Ascari explicou que um acordo entre sindicato e empresa prevê que, em momentos de crise, existam paradas programadas. Segundo o presidente, os servidores não terão descontos na folha de pagamento devido à suspensão, já que compensam as horas durante o ano. Atualmente, a GM tem cerca de cinco mil funcionários.
Fonte: Correio do Povo