PUBLICADO EM 14 de nov de 2024
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Força Sindical presente no G20 Social

Força Sindical presente no G20 Social: unindo forças contra a fome, a pobreza e as desigualdades. Saiba mais sobre a participação dos trabalhadores nesse evento histórico.

Força Sindical presente no G20 Social

Miguel Torres, presidente da Força Sindical, no G20 social

Pela primeira vez na história da Cúpula de Líderes do G20, representantes da sociedade civil serão ouvidos e elaborarão um documento com diretrizes para o combate à fome, à pobreza e às desigualdades, às mudanças climáticas e à transição energética.A Cúpula do G20 Social, que antecede o encontro dos Chefes de Estado, é realizada de hoje (14) até sábado (16), na região central da cidade, entre a Praça Mauá e o Boulevard Olímpico. A Cúpula do G20 Social foi proposta pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando o Brasil assumiu a presidência do Grupo, com o objetivo de ampliar a participação de atores não-governamentais nas atividades e nos processos decisórios do G2.Nos três dias de plenária, os dirigentes sindicais que integram o Labour20 (Trabalhadores dos países integrantes do G20) vão debater a transformação no mercado de trabalho em um mundo digitalizado com guerras e conflitos sociais.

Força Sindical

As centrais sindicais buscam um caminho para a abertura de empregos decentes, com salários mínimos dignos, proteção social, igualdade e inclusão. A defesa da democracia é outro ponto da pauta trabalhista defendido pelos dirigentes sindicais.

Dirigentes da Força Sindical vão participar como representantes dos trabalhadores. O presidente da central, Miguel Torres, ressalta que o foco deve ser a construção de um mundo mais inclusivo para todos.

“Estamos vendo as transformações e temos que tomar medidas para os trabalhadores serem incluídos neste momento”, disse.

Miguel defendeu que os representantes dos trabalhadores construam  uma proposta para que o presidente Lula se sinta fortalecido para bancar a pressão que o mercado está fazendo sobre ele.

“Nada mais propício que no G20 social possamos construir uma nota dando esse apoio. Essa é a única maneira de sairmos fortalecidos. Devemos resistir para que os direitos sociais não sejam atacados de uma hora para outra pelo mercado. Trazer de novo o pobre para o orçamento da união e não permitir que o mercado tire os vulneráveis desse processo de inclusão do presidente Lula”.

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