Diante da escalada da violência e a deflagração de vários conflitos armados em diversas regiões do planeta, as centrais sindicais divulgaram, nesta quinta-feira (3) uma nota conjunta pedindo paz e união em busca de um mundo melhor e com mais tolerância entre os povos.
No documento assinado pelas centrais sindicais – CUT, Força Sindical, UGT, Nova Central, CSB e Intersindical – os dirigentes sindicais ressaltam a importância de um esforço global de ampliação do diálogo democrático e negociação pela construção da paz e da solidariedade entre povos e nações.
“É preciso que a sociedade se una neste clamor por um basta nas guerras que assolam o planeta”, diz o texto
Os sindicalistas afirma ainda que o Brasil tem muito a contribuir para a construção do diálogo, da paz, da solidariedade e da fraternidade. “Lutamos pelo estabelecimento da paz, através do diálogo e da justiça social”, reforçam.
A paz, acima de tudo
Preocupadas com a escalada da violência e a deflagração de vários conflitos armados em diversas regiões do planeta, as Centrais Sindicais signatárias abaixo pedem paz e união em busca de um mundo melhor e com mais tolerância entre os povos.
Ressaltamos a importância de um esforço global de ampliação do diálogo democrático e negociação pela construção da paz e da solidariedade entre povos e nações.
É preciso que a sociedade se una neste clamor por um basta nas guerras que assolam o planeta.
Estamos certos de que o Brasil tem muito a contribuir para a construção do diálogo, da paz, da solidariedade e da fraternidade. Acima de tudo, lutamos pelo estabelecimento da paz, através do diálogo e da justiça social.
É hora de fortalecer a democracia demonstrando verdadeira capacidade de ação e trabalho na construção da paz entre os Estados, garantindo a independência e a soberania e fazendo valer o respeito, a tolerância e a valorização do diálogo.
Nós, representantes da classe trabalhadora, nos somamos neste sentido, à luta por um mundo melhor para todos.
A paz, o diálogo e o respeito à humanidade e aos povos acima de tudo!
São Paulo, 3 de outubro de 2024
Sérgio Nobre, presidente nacional da CUT (Central Única dos Trabalhadores)
Miguel Torres, presidente da Força Sindical
Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores)
Moacyr Roberto Tesch Auersvald, presidente da NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores)
Antonio Neto, presidente da CSB, (Central dos Sindicatos Brasileiros)
Nilza Pereira, secretária-geral da Intersindical Central da Classe Trabalhadora
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