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O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, esteve na tarde dessa quarta-feira (16) em Brasília, em audiência com o ministro João Batista Brito Pereira, presidente da Tribunal Superior do Trabalho (TST). Patah etava acompanhado do secretário-geral da UGT, Canindé Pegado, do presidente da UGT-DF, Chacon e Cortizo, dirigente nacional da central.

O sindicalista foi levar ao presidente do TST sua preocupação em relação a insegurança da nova legislação trabalhista para os trabalhadores. Patah também conversou com Batista Brito sobre a analise solicitada pelo ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), em relação a Adin, que esta no supremo questionando o repasse as centrais sindicais.

Para o presidente da UGT, essa questão coloca em jogo a própria sobrevivência das centrais e deve ser vista pela ótica da necessidade de uma representação maior dos trabalhadores. “Em todos os Países existe uma representação de grau superior que representa os trabalhadores e por eles é mantida. No Brasil, questionar a legalidade ou não das centrais sindicais e sua manutenção pelos trabalhadores é pregar o fim do movimento sindical”, disse.