O Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos – Sindnapi participa da Audiência Pública convocada pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, durante a 30ª FENADOCE, para debater sobre Envelhecimento Ativo e Saudável.
Encontro na Colôbia será tema da 30ª FENADOCE
De acordo com a diretora executiva do Sindnapi e responsável pela subsede gaúcha da entidade, Eunice Luz, a intenção é apresentar os resultados da 5ª Conferência Regional sobre População e Desenvolvimento realizado no início de julho em Cartagena das Índias, Colômbia.
“Foi um evento extremamente importante, pois os representantes de países da América Latina e do Caribe, organizações regionais e internacionais, academia e sociedade civil reafirmaram o Consenso de Montevidéu sobre População e Desenvolvimento como um roteiro regional para alcançar um desenvolvimento mais inclusivo”, destaca Eunice.
Andrea Angerami Gato, diretora de Assuntos Internacionais do sindicato, também participa do debate. Para ela, o encontro na Colômbia foi produtivo pois conseguiu apresentar e aprovar uma resolução depois da realização de várias conferências anteriores.
“O documento reflete o progresso e as conquistas da região na implementação do Consenso de Montevidéu de 2018 a 2023. “Também se concentra nos principais desafios remanescentes na agenda de população e desenvolvimento, que contribuem para que a América Latina e o Caribe continuem sendo uma das regiões mais desiguais do mundo.”
Também participarão da audiência:
- Lélio Luzardi Falcão, apoiador do Sindnapi, presidente do Conselho Municipal da Pessoa Idosa de Pelotas e presidente do Instituto Amigos do Fórum Social Mundial Porto Alegre, que falará sobre Envelhecimento Ativo e Saudável em Pelotas e Região Sul,
- Aline Guaer, do Conselho Regional de Contabilidade, com a palestra Valores que Ficam; e Cátia Siqueira, coordenadora da Unidade Especial de Atenção à Pessoa Idosa, da Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado, que falará sobre Projeto Cuidar Tchê 60+.
Leia também: Brasil tem déficit de 3,5 mil fiscais do trabalho; Amazonas é o mais prejudicado