Segundo o Sindicato dos Motoristas de São Paulo, de acordo com os dados, atualizados em 24 de março, os casos suspeitos aumentaram para 1739, já os casos diagnosticados positivos subiram para 844 e o número de mortos por complicações da doença já chegaram a 113.
“Isso é o reflexo do descaso do governo e das empresas que têm submetido os trabalhadores a atuarem em veículos superlotados. Já passou da hora de perceberem que não dá mais para continuar como está. Isso é um verdadeiro crime à saúde pública e um atentado contra a vida. Os trabalhadores não podem continuar à mercê da boa vontade do Poder Público. O aumento da frota e a vacinação dos profissionais são hoje questões de vida”, afirmou Valdevan Noventa, presidente da entidade.