Colunista Clemente Ganz Lúcio

Tem dias que entardecem mais tristes

Um inovador primeiro passo; opinião de Clemente Ganz Lúcio

Trajetórias de promoção da igualdade salarial nas empresas

Subsídios para uma pauta sindical de igualdade salarial entre mulheres e homens no Brasil

 

Caminho para a igualdade salarial entre mulheres e homens no Brasil

Negociação Coletiva, direito fundamental do trabalho; por Clemente Ganz Lucio

Como resolve uma greve? Negociando!; opinião de Clemente Ganz Lúcio

A negociação coletiva abre portas onde há muros

A negociação coletiva com sua institucionalidade, instrumentos, cultura e sindicatos, sujeitos coletivos que a promovem, constituem patrimônio político das sociedades. Os meios e os processos de diálogo social escolhidos e implementados para tratar dos conflitos laborais, que são inerentes às relações sociais, estruturam o sistema de relações de trabalho.

Panorama sindical brasileiro

Pacto de combate às desigualdades

O Pacto Nacional pelo combate às desigualdades foi lançado recentemente e é uma iniciativa fundamental e inovadora. Trata-se de um movimento que reúne organizações da sociedade civil para atuarem de forma cooperada e unidas com o propósito de agregar força política e social para enfrentar e superar as múltiplas formas de desigualdades existentes no Brasil.

Negociação coletiva para uma economia forte; por Clemente Ganz Lucio

Politica do Salário Mínimo em debate; por Clemente Ganz Lúcio

Uma regra de ouro nas relações de trabalho

Uma das principais atribuições dos sindicatos é promover a ampla proteção coletiva dos trabalhadores e das trabalhadoras, regulando por meio de acordos ou convenções coletivas as regras que regem as relações de trabalho. Definem assim os parâmetros de correção e de aumento dos salários, de duração e controle da jornada de trabalho, tratam das formas e procedimentos de contratação, dos benefícios diretos e indiretos (auxílio creche, vale transporte, auxílio moradia, etc.), dos adicionais de férias, hora extra, periculosidade, insalubridade, de formação profissional, de regras para promover a igualdade entre homens e mulheres, para combater o racismo, entre outros itens que compõem a pauta sindical e que fazem parte dos processos negociais.

Negociação coletiva e as transformações no mundo do trabalho

O mundo do trabalho está mergulhado em um oceano de transformações tecnológicas, muita disruptivas. Na extensão, as mudanças abrangem todos os setores produtivos, todas as atividades econômicas e impactam todos os postos de trabalho e profissões. Na dinâmica, são contínuas, multiplicam-se e se espraiam. Na velocidade, circulam em crescente aceleração. Na intensidade e profundidade, ultrapassam limites e alcançam áreas, postos e processos, rompendo paradigmas.

Negociação coletiva e as transformações no mundo do trabalho

A sindicalização entre os jovens

Causas para queda na sindicalização; por Clemente Ganz Lucio

O desafio de regular o trabalho por app

O desafio de inovar nas negociações coletivas e na regulação do trabalho mediado por plataformas

Regime Fiscal Sustentável deve proteger o salário mínimo

Reforma sindical quer fortalecer a negociação coletiva

A valorização do salário mínimo voltou; por Clemente Ganz Lucio

Os trabalhadores voltam para agenda do governo

O aumento do salário mínimo fortalece a economia

Atualmente o salário mínimo é de R$ 1.302. Medida fortalece economia

Proposta para a política de valorização do salário mínimo; por Clemente Ganz Lucio

Duas prioridades sindicais para o desenvolvimento, por Clemente Ganz Lúcio

Taxa de juros alta impede igualdade; por Clemente Ganz Lúcio

Impactos da reforma trabalhista na Espanha; por Clemente Ganz Lucio

Sindicalização em queda nos países da OCDE; por Clemente Ganz Lúcio

Os sindicatos são organizações voluntárias dos trabalhadores que estão presentes na maior parte dos países. A densidade sindical ou a representatividade está relacionada, principalmente, a adesão dos trabalhadores ao sindicato por meio da filiação ou sindicalização.

Valorização de salários no Brasil, UE e Espanha

O Brasil reabre o caminho do desenvolvimento econômico e socioambiental no qual o incremento da produtividade, o crescimento dos salários, a geração de empregos de qualidade, a superação da miséria, da pobreza e da fome são objetivos estratégicos.

Uma nova política de valorização do Salário Mínimo no Brasil

Caminhos para um novo mundo do trabalho

Melhorar as condições e a qualidade de vida dos trabalhadores é um objetivo a ser perseguido nos próximos quatro anos. Quais os caminhos?

Âmbitos da negociação coletiva, por Clemente Ganz Lucio

A negociação coletiva e o desenvolvimento

Seguir e lutar para vencer

O emprego precário cresce no Brasil

Espanha: novas regras para as relações de trabalho

O desafio de fortalecer a negociação coletiva

O desafio de fortalecer a negociação coletiva; por Clemente Ganz Lúcio

Um passo para enfrentar a “pane de imaginação”

Precarização deve ficar no passado

Produtividade e diálogo social: para superar a precarização a desigualdade e a pobreza

Empregos e salários na América Latina e Caribe em 2021

Fortalecer os sistemas de negociação coletiva: a experiência da Europa (1)

Um sistema de relações sindicais para construir o Brasil do futuro

Sistema de relações sindicais no Brasil: diretrizes para construir novos horizontes

Espanha emite sinais para o mundo: nova regulação laboral para um mundo do trabalho em mudança

Desemprego e baixo crescimento continuam no radar

Projeto, diálogo e compromisso

Estado e desenvolvimento: voltar a planejar

Centrais sindicais mobilizam propostas para o desenvolvimento brasileiro

Emprego, direitos, democracia e vida; por Clemente Ganz Lucio

As centrais sindicais apresentarão uma pauta com as suas propostas para o desenvolvimento brasileiro.

Política de Valorização do Salário Mínimo na União Europeia, Espanha e Brasil

Salário Mínimo na Espanha sobe para 1000 euros a partir de janeiro

O contexto da concertação trabalhista na Espanha

A Espanha celebrou um acordo social histórico que é fruto de nove meses de negociação tripartite, também denominado de diálogo ou concertação social, enunciando e declarando compromissos pactuados entre o governo espanhol, as entidades sindicais (CCOO e UGT) e empresarias (CEOE e CEPYME), acerca do sistema de relações de trabalho e dos direitos laborais.

O contexto da concertação trabalhista na Espanha; por Clemente Ganz Lúcio

Espanha: diálogo social gera novos compromissos

Desafios para o sindicalismo a partir de 2022: mudar radicalmente o rumo do desenvolvimento do país

A saga trabalhista e sindical vai continuar?

Pacto pelo emprego: Esta iniciativa da OIT continua atual

Campanha mundial: Criar empregos justos Gerar 565 milhões de postos de trabalho até 2030

Senado barra programas e medidas de precarização do trabalho

Desafios do emprego continuam e são complexos

Direitos sindicais devem ser protegidos no pós-pandemia

Gerar empregos no Brasil: o tamanho do desafio

É dramática a situação em que vivem milhões de trabalhadoras e trabalhadores noBrasil. As mudanças tecnológicas impactam os postos de trabalho, as profissões, a formação profissional e, muitas vezes, desempregam. A desindustrialização precoce e continuada fecha bons postos de trabalho. A recessão e o pífio dinamismo econômico dobraram as taxas de desemprego entre 2016 e 2020, ampliando a informalidade e incentivando a rotatividade.

Transformações no mundo do trabalho exigem respostas inovadoras

Impactos no sistema produtivo precisam ser analisados pelo lado social e ambiental

Agenda Legislativa 2021 das Centrais Sindicais

O objetivo da Agenda é orientar e subsidiar a atuação das Centrais Sindicais nos debates junto às Comissões, aos partidos e aos parlamentares, apresentando o posicionamento favorável ou contrário às medidas e projetos legislativos

1º de maio pela vida, emprego e democracia, por Clemente Ganz

O sindicalismo que investe na inovação da luta; por Clemente Ganz Lucio

Caminhos para os sindicatos construírem seu futuro em um mundo do trabalho em mudança

Urgências econômicas diante da tragédia sanitária

É inominável a tragédia social que assola o Brasil. O estado de absoluta estupidez e resoluta incompetência do governo federal no tratamento da crise sanitária viabilizou a joint venture da morte entre o vírus covid19 e os negacionistas na Esplanada dos Ministérios. Na gestão por resultados, contam os nossos mortos. Por tudo isso, a CPI da pandemia é uma exigência ética, inadiável, cuja instalação, a partir de requerimento parlamentar já encaminhado, depende e é de responsabilidade do Presidente do Senado Eduardo Pacheco. A sociedade está atenta e aguarda providências imediatas.

O que esperar de 2021

O que foi vivido em 2020 começa a aparecer nas estatísticas consolidadas pelos órgãos de pesquisa. Nos últimos dias o IBGE apontou uma queda do PIB de – 4,1% para 2020, a menor taxa da série histórica iniciada em 1996. Já a PNAD Contínua, também do IBGE, apontou que na média o desemprego foi de 13,5%, a maior taxa da série histórica iniciada em 2012. Em dezembro a taxa chegou a 13,9%, com mais de 14 milhões de desempregados.

O emprego no Brasil: resultados de 2020 e desafios para 2021

O que esperar de 2021

Sindicatos mexem-se para deter desmonte industrial

As empresas mobilizam transformações tecnológicas e patrimoniais que promovem profundas mudanças no mundo do trabalho, com impactos nos empregos, nas formas de contratação, na composição da jornada de trabalho, nas formas de remuneração, assim como com reflexos diversos sobre as condições de trabalho e sobre a saúde do/o trabalhador/a.

Vacina, renda e emprego; prioridades sindicais para enfrentar a crise sanitária e econômica

Empregos para a retomada do crescimento em 2021

Inovar sindicalmente para reindustrializar o Brasil

INDUSTRIALL Brasil, uma iniciativa inovadora

 Frente ao violento processo de desindustrialização precoce, que impacta toda a estrutura produtiva nacional, é preciso ousar com diagnósticos precisos e conteúdo propositivo inovador, articulando iniciativas políticas juntos aos empresários, aos governos

As pressões sobre o emprego

O Auxílio Emergencial deve continuar; por Clemente Ganz Lúcio

Em muitos países os dramáticos efeitos econômicos do necessário isolamento foram diminuídos, inclusive no Brasil, pela injeção de vultuosos recursos públicos para proteger o emprego e a renda dos trabalhadores e as empresas em função da paralização das atividades

Duas parcelas emergenciais para o seguro-desemprego durante a pandemia

Qual o desafio do emprego?

A re-união: # Brasil pela democracia e pela vida

Previsibilidade e a segunda onda da crise sanitária

37 milhões estão sem empregos no Brasil

Óculos especial para ver os efeitos da crise sanitária sobre o mundo do trabalho

Mudanças fundamentais na MP 936

Para atingir esses objetivos a MP 936 deve ser alterada para garantir os empregos de todos desde 01 de março e pelo período da vigência da calamidade. Uma medida horizontal e universal fundamental.

Coronavírus contrata o desemprego: é urgente agir!

É urgente gestar o sindicato do futuro

As empresas estão mudando a estrutura e a organização do sistema produtivo. A propriedade empresarial vai passando para novos acionistas, que estão ávidos pelo máximo lucro. Para isso, terceirizam riscos e custos. Novas tecnologias para a energia, a comunicação e o transporte criam condições inéditas para uma outra concepção de cadeia produtiva, de logística e de localização. O custo hora de um metalúrgico europeu é 25 vezes maior do que o de um metalúrgico argelino.

Política de valorização do salário mínimo não pode acabar

O salário mínimo (SM) é um instrumento econômico fundamental para a promoção do bem-estar social, adotado em dezenas de países e, em muitos, revalorizado por meio de várias iniciativas. O Brasil adota uma legislação do salário mínimo desde 1940.

DIEESE: 64 anos ajudando a costurar a história do movimento sindical

Aperto e austericídio: a ampla agenda das reformas neoliberais no Brasil

Concluída mais uma etapa do processo de votação da reforma da previdência, o governo federal, por meio do Ministério da Economia, anunciou o escopo geral das reformas que pretende realizar e encaminhou ao Congresso o pacote com três grandes novas medidas propositivas que compõem o Plano Mais Brasil. Desafios complexos e amplos se colocam no caminho do movimento sindical e de toda a sociedade brasileira.

“Em guerra”: desafios para o novo sindicato

Para manter a política de valorização do salário mínimo

A reforma sindical no Congresso Nacional

Como registrado em artigos anteriores, o governo instituiu o Conselho Nacional do Trabalho, órgão tripartite (governo, empregadores e trabalhadores) que debaterá as questões relacionadas à reforma sindical e trabalhista.

Atenção e cuidado: aberta uma agenda trabalhista complexa

O Conselho Nacional do Trabalho, órgão tripartite (governo, empregadores e trabalhadores) foi recriado pelo governo federal no âmbito da Secretaria do Trabalho do Ministério da Economia. Esse Conselho tem a atribuição de tratar da proteção do trabalhador, das condições de trabalho, de segurança e saúde do trabalho e da revisão de normas.

Convenção 87 da OIT: unidade ou pluralismo?

O governo federal recriou o Conselho Nacional do Trabalho, órgão tripartite (governo, empregadores e trabalhadores), que receberá subsídios e propostas do recém-criado Grupo de Altos Estudos do Trabalho (Gaet), este último a ser composto por quatro órgãos temáticos: (1) Economia e trabalho, (2) Direito do trabalho e segurança jurídica; (3) Trabalho e previdência, (4) Liberdade sindical. A reforma sindical está na agenda com o princípio da liberdade sindical.

Reforma sindical: com o pé na mina!

O governo federal criou o Grupo de Altos Estudos do Trabalho (Gaet), instalado em 30 de agosto e que será coordenado pelo ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra, o mesmo que atuou na elaboração da reforma trabalhista contida na Lei 13.467/2017.

O sindicato do futuro será a resposta às complexidades

Essa transformação estrutural ocorre no contexto político e histórico-situacional da cada país, no qual Executivo, Legislativo, Judiciário e demais instituições, nos contextos econômico, social, político e cultural específicos, incidem com os respectivos projetos, propostas, iniciativas.